sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

CADÊ OS DIREITOS HUMANOS QUANDO MORRE UM POLICIAL?

Ela era mulher...

Era negra e foi assassinada a tiros.

Nenhum lamento, nenhum discurso emocionado, nenhum grito de protesto.


Nenhum membro dos direitos humanos foi humano o bastante para pronunciar qualquer palavra...

Nenhum progressista, humanista, socialista ou militante, levantou nenhuma bandeira.

Nenhuma ONG, nada...

Silencio total...

Silencio absoluto.

Alda Castilho, morreu trabalhando, cumprindo seu dever...

Alda Castilho ganhava uma merreca, 2.600, bruto – já inclusos os 26% de reajuste concedidos em fevereiro de 2013 e os 100 reais de auxílio transporte...

Alda Castilho tinha 27 anos, era bonita e provavelmente tinha sonhos...

Não os tem mais.

Mas tudo tem um explicação...

Alda Castilho era policial militar...

Isso explica o silencio, explica o humanismo sectário e seletivo...

Afinal, o que representa um policial, seja militar ou civil?

Para os acima citados, nada...

E como nada, são tratados.

Descanse em paz Alda e, desculpe, mas não vai haver nenhum auê por você.

FONTE: FACEBOOK

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